meu mundo |
Uma cor. Uma preferência. Um olhar profundo. Um mundo em que ninguém, além de você pode opinar. Um mundo só seu. Um mundo onde é você que manda. Um mundo além do que qualquer fantasia pode ir.
Esse mundo tem um coração, um pulmão, tem sangue, veias, pele, esse mundo vê, ouve, sente e respira. Esse mundo tem opinião própria, um pensamento próprio, uma vontade, um instinto. Nesse mundo, uma hora pode estar na primavera e daqui a meia hora estar no inverno e passado cindo minutos estar no verão.
Você consegue imaginar esse mundo? Você consegue sentir esse mundo? Consegue ouvi-lo? Provavelmente sim, pois Esse mundo é você! É inteiramente você. Só você, só seu. Você não tem tudo que esse mundo tem? Pois então, por que não seria você?
Meu mundo é verde (risos). Quem não sabe disso! O verde me contagiou, não só por ser a cor da ultima moda e nem por ser a primeira cor desse país. Mas por que o verde me trás alegria, me trás paz e felicidade. Assim como outras cores trás para outras pessoas.
O meu mundo, sim, é verde, mas tem momentos em que ele é azul, roxo, pink, e tantas outras cores. Provavelmente o titulo deveria ser “O meu mundo colorido”, assim se encaixaria com todos, mas o meu mundo é VERDE.
Ah sim, já ia me esquecendo de citar o mundo daqueles que são preto e branco, sem nenhuma cor, sem nenhum pingo de cor. Eles podem ser felizes, podem sim, mas... Acho que eles não conhecem a outra felicidade, acho que ele nunca foram apresentados para a felicidade que esta nas crianças, sem medo do que pode acontecer.
O mundo de uma criança é o melhor mundo que pode existir. Nele não tem violência, não tem preconceito, não tem injustiça. É ali que nós nos encontramos. É ali que almejamos quando adultos voltar algum dia.
Se o seu mundo anda preto e branco, tente experimentar um pouco de cor. Se o seu mundo já é colorido contagie outros.
Um mundo colorido, um mundo em que todos podem, todos conseguem, pode dar certo sim.
“Tem dia que amanheço igual ao inverno... meio sem cor e aí me encontro no colorido de uma flor.”
Ana Paula de Moura
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