quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Meu mundo VERDE

meu mundo

Uma cor. Uma preferência. Um olhar profundo. Um mundo em que ninguém, além de você pode opinar. Um mundo só seu. Um mundo onde é você que manda. Um mundo além do que qualquer fantasia pode ir.

Esse mundo tem um coração, um pulmão, tem sangue, veias, pele, esse mundo vê, ouve, sente e respira. Esse mundo tem opinião própria, um pensamento próprio, uma vontade, um instinto. Nesse mundo, uma hora pode estar na primavera e daqui a meia hora estar no inverno e passado cindo minutos estar no verão.

Você consegue imaginar esse mundo? Você consegue sentir esse mundo? Consegue ouvi-lo? Provavelmente sim, pois Esse mundo é você! É inteiramente você. Só você, só seu. Você não tem tudo que esse mundo tem? Pois então, por que não seria você?

Meu mundo é verde (risos). Quem não sabe disso! O verde me contagiou, não só por ser a cor da ultima moda e nem por ser a primeira cor desse país. Mas por que o verde me trás alegria, me trás paz e felicidade. Assim como outras cores trás para outras pessoas.

O meu mundo, sim, é verde, mas tem momentos em que ele é azul, roxo, pink, e tantas outras cores. Provavelmente o titulo deveria ser “O meu mundo colorido”, assim se encaixaria com todos, mas o meu mundo é VERDE. 

Ah sim, já ia me esquecendo de citar o mundo daqueles que são preto e branco, sem nenhuma cor, sem nenhum pingo de cor. Eles podem ser felizes, podem sim, mas... Acho que eles não conhecem a outra felicidade, acho que ele nunca foram apresentados para a felicidade que esta nas crianças, sem medo do que pode acontecer.
O mundo de uma criança é o melhor mundo que pode existir. Nele não tem violência, não tem preconceito, não tem injustiça. É ali que nós nos encontramos. É ali que almejamos quando adultos voltar algum dia.

Se o seu mundo anda preto e branco, tente experimentar um pouco de cor. Se o seu mundo já é colorido contagie outros.
Um mundo colorido, um mundo em que todos podem, todos conseguem, pode dar certo sim.


“Tem dia que amanheço igual ao inverno... meio sem cor e aí me encontro no colorido de uma flor.”


                                                          Ana Paula de Moura

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